14/9/2009
A Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) realiza neste início de tarde audiência pública com representantes de montadoras e financeiras para debater os impactos das novas regras de regularização das vans intermunicipais do Rio, que diminuem de 1.124 para 462 o número de veículos autorizados a fazer esse tipo de transporte. O deputado estadual Rodrigo Dantas compareceu ao encontro.
"Reduzir o número de veículos autorizados causa um impacto econômico muito forte. Não há ônibus suficiente para substituir as vans", avaliou Rodrigo Dantas.
O parlamentar criticou o setor de transportes sob gestão do Governo do Estado. Para ele, os concessionários não são cobrados e o serviço piora cada vez mais. "O Metrô é uma lata de sardinha. Não cresce. Barcas: à deriva na Baía, houve CPI e o preço aumentou, com serviço péssimo. No trem, é chicotada. O Governo só atende aos interesses dos grandes empresários e persegue o trabalhador do Transporte Alternativo", completou.
Foram convidados para a audiência representantes da Mercedes-Benz, Chevrolet, Citröen e Fiat, as maiores montadoras de vans do País, além de membros dos bancos Santander, ABN-Amro/Banco Real e Itaú, principais financiadoras desses veículos.
A Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) realiza neste início de tarde audiência pública com representantes de montadoras e financeiras para debater os impactos das novas regras de regularização das vans intermunicipais do Rio, que diminuem de 1.124 para 462 o número de veículos autorizados a fazer esse tipo de transporte. O deputado estadual Rodrigo Dantas compareceu ao encontro.
"Reduzir o número de veículos autorizados causa um impacto econômico muito forte. Não há ônibus suficiente para substituir as vans", avaliou Rodrigo Dantas.
O parlamentar criticou o setor de transportes sob gestão do Governo do Estado. Para ele, os concessionários não são cobrados e o serviço piora cada vez mais. "O Metrô é uma lata de sardinha. Não cresce. Barcas: à deriva na Baía, houve CPI e o preço aumentou, com serviço péssimo. No trem, é chicotada. O Governo só atende aos interesses dos grandes empresários e persegue o trabalhador do Transporte Alternativo", completou.
Foram convidados para a audiência representantes da Mercedes-Benz, Chevrolet, Citröen e Fiat, as maiores montadoras de vans do País, além de membros dos bancos Santander, ABN-Amro/Banco Real e Itaú, principais financiadoras desses veículos.
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